Essa narrativa tem sido ridicularizada como mito pelos incrédulos e é considerada lenda
ou parábola por alguns estudiosos.
Os judeus a aceitavam como histórica (v. Josefo, Antiguidades IX.10:2).
Jesus Cristo assegurou a veracidade de Jonas, Mt 12:39-41; Lc 11:29,30.
Autor: Natural da Galiléia, foi um dos primeiros profetas, 2Rs 14:25.
Ao ser enviado como missionário a Nínive a fim de admoestar os inimigos de seu país,
obedeceu com muita relutância (v. 1997).
Caráter de Jonas (v. 1997)
Consagrado em parte, estranha mistura de força e fraqueza.
Obstinado, 1:1-3.
Piedoso, 1:9.
Valoroso, 1:12.
Dedicado à oração, 2:1-9.
Obediente após o castigo, 3:3,4.
Fanático e egoísta, decepcionado com o arrependimento dos ninivitas, 3:4-10; 4:1.
Demasiadamente preocupado com a própria reputação, 4:2,3.
SINOPSE
I. O profeta desobedece à ordem divina; sua fuga e castigo, cap. 1
II. Sua oração e libertação, cap. 2
III. Obedece à segunda comissão, cap. 3
IV. Sua queixa infantil; grande revelação da misericórdia divina combinada com a
repreensão ao profeta, cap. 4
Lições espirituais
O perigo de fugir ao dever.
A tentação do patriotismo egoísta e do fanatismo religioso.
Deus emprega homens imperfeitos como canais da verdade.
A vasta misericórdia de Deus.
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